30 março 2007



Mudei de país, mas não mudei de princípios! Parece óbvio, não? Mas, na verdade, são tantas as mudancas, as diferencas, os conflitos internos e externos. Ás vezes, é necessário refletir, entrar dentro do próprio coracão e se perguntar o que pode ser aceito e o que, definitivamente, deve ser recusado!


Digo tudo isso, pois a vida numa outra sociedade suscita crises. Mesmo com essa história toda de ter que se adaptar à uma outra cultura, hábitos e outras mil coisas, os princípios que fazem de nós as pessoas que aprendemos a ser, precisam prevalecer e se fortalecer dentro de nós. A abertura de muitas concessões, anulacão de comportamentos que identificam o nosso caráter, só pode gerar confusões e atritos.

Sou quem sempre fui, continuo acreditando no que sempre acreditei e a vida na Suécia não pode apagar os meus sólidos valores para determinadas questões.
Ai, será que sou cabeca dura demais? É, defeito de ariana! Espero que esse serzinho que cresce no meu ventre e me chuta o tempo inteiro, herde o lado bom dessa “determinacão materna”, mas que seja inteligente o bastante prá não ser cabeca dura :-)!


5 comentários:

Anônimo disse...

Oi Claudinha que bom lhe "ver aqui". Eu acho tambem que mudando de pais,nao iremos perder nossos principios que cresceram dentro de nos no pais de origem. Acredito que absorveremos um pouco da cultura, habitos,e costumes do novo pais, mas nossos principios estao la dentro para protestarem na hora necessaria. Bom fim de semana. Bj

Anônimo disse...

xi, se vc é cabeça dura, eu tb sou. tb náo abro máo dos meus valores e estamos conversados.

Anônimo disse...

Oi Cauzinha
Saudade. Vou de frase clichê: ouça seu coração sempre. E não abra mão de bater o pé por aquilo que considera respeitoso com você mesma. Ainda mais na situação gravídica que está vivendo.
Beijoca da Fê
Ps.: Espero as fotinhas novas da barriga no meu email.

Anônimo disse...

Cade vc minha amiga? Estou sentindo sua falta. Bj

SACERDOTISA DE ISHTAR disse...

Estive lendo o que você escreveu sobre a Suécia. Mesmo a cultura sendo diferente, acho ótimo viver num país desenvolvido. Gostei do que você escreveu. Gostaria de lhe pedir um favor: diga-me se é possível você saber se ainda existe o sobrenome Windingrov ( foi assim que soou para mim ) aí na Suécia ). Você não imagina o favor que me faria. Paz Profunda, Marlene